terça-feira, 30 de outubro de 2007

Retificações nas Convocações para Eleição e para Candidatura de RD para 2008

Representação Discente da Pós-Graduação do Instituto de Psicologia da USP

Retificações da “Convocação para a Eleição de Representantes Discentes da Pós-Graduação” e da “Convocação para Candidaturas nas Eleições de Representantes Discentes da Pós-Graduação”

A Comissão Eleitoral dos alunos da Pós-graduação do Instituto de Psicologia da USP, no uso de suas atribuições, retifica informações divulgadas em 8 de outubro de 2007, nas Convocações para as Eleições e para as Candidaturas a Representantes Discentes para o mandato de 2008. São correções atribuídas às eleições para o Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos e o Comitê de Ética em Pesquisa com Animais, a saber:

  1. A denominação do Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos está redigida incorretamente como Comissão de Ética em Pesquisa Humana (CEPH).
  2. A denominação do Comitê de Ética em Pesquisa com Animais está redigida incorretamente como Comissão de Ética em Pesquisa com Animais (CEPA).
  3. Os alunos que têm direito a se candidatar a Representante Discente no Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos devem ser doutorandos, exclusivamente, conforme a Portaria IP 27/2003. Reitera-se que todos os alunos de Pós-graduação do Instituto de Psicologia têm direito a eleger o respectivo representante no Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos.
  4. Os alunos que têm direto a se candidatar a Representante Discente no Comitê de Ética em Pesquisa com Animais devem ser regularmente matriculados nos Programas de Pós-Graduação em Psicologia Experimental ou em Neurociências e Comportamento, conforme a Portaria IP 45/2007.
  5. Todos e exclusivamente os alunos dos Programas de Pós-Graduação em Psicologia Experimental ou em Neurociências e Comportamento têm o direito de eleger o respectivo representante no Comitê de Ética em Pesquisa com Animais.
  6. Para o Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos e para o Comitê de Ética em Pesquisa com Animais prevê-se apenas a vaga para o Representante Discente Titular em cada uma das comissões, conforme as Portarias IP 27/2003 e 45/2007.

Cidade Universitária, 30 de outubro de 2007.

Daniela Rozados

Presidente da Comissão Eleitoral

Balanço da RD de Pós/2007 - CPP PSA

Balanço da Representação Discente da Pós-Graduação do IPUSP
Gestão 2007

1) Identificação:

a) Nome completo: Daniela Silveira Rozados da Silva

b) Contato (e-mail, telefone etc.): daniela_rozados@yahoo.com.br
c) Órgão Colegiado no qual atua: Coordenação do Programa de Pós-Graduação de Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano (CPP-PSA)

d) Titular ou suplente: Titular

2) Perguntas sobre a atuação como Representante Discente (RD)[1]:

a) Em que atividades (reunião de colegiado, de aluno etc.) você

atuou como RD?

Nas reuniões da Coordenação do Programa de Pós-Graduação de Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano (CPP-PSA), colegiado que participo, e nas reuniões de alunos de pós-graduação.


b) Quais são as tarefas e atribuições de seu colegiado no Instituto?

A CPP funciona como uma primeira instância de todas as decisões da vida da pós do departamento (no caso, o PSA), no que se refere a discentes e docentes. De modo geral, todas as decisões que dizem respeito à pós-graduação do departamento passam por ali, antes de serem encaminhadas para a instância superior, que é a Comissão de Pós-Graduação (CPG). Toda a organização da vida na pós, em relação aos discentes e docentes, passam primeiro pela reunião da CPP, desde o momento que o aluno ingressa na pós até a sua defesa: são decididos os critérios de seleção dos alunos para o departamento, como serão as provas, quais serão as bancas de entrevista, critérios de classificação dos alunos, etc (os departamentos são independentes no que diz respeito ao modo como organizam seu processo seletivo de alunos para a pós). Todas as solicitações de alunos, como por exemplo o trancamento de matrícula – esse é o único procedimento que também precisa passar pela reitoria, após ser aprovado na CPG -, aprovação de bancas de qualificação e defesa, pedidos de financiamento específicos, pedidos e renovações de bolsa, transferência de orientador, prorrogação de prazos, etc passam primeiro pela reunião da CPP. Assim também as decisões envolvendo os docentes, como por exemplo o credenciamento e recredenciamento de orientadores, verificação de propostas de disciplinas, atualização de disciplinas, aprovação de verbas específicas, etc. Também ocorre o relato sobre o que aconteceu nas reuniões da CPG.

c) Qual é a periodicidade das reuniões dessa comissão ou
colegiado em que atua e como é a organização dessas reuniões?

Duas vezes por mês.

d) Você recebeu comunicados prévios sobre o agendamento das
reuniões do colegiado em que atuou? Recebeu antecipadamente ou na
própria reunião a pauta a ser discutida? Foi convocado para todas as
reuniões, inclusive as extraordinárias?

Sim, recebi o agendamento das reuniões para o ano de 2007 antecipadamente, no início do ano, bem como as pautas de todas as reuniões. Fui convocada para todas as reuniões, inclusive as extraordinárias.

e) Qual é a receptividade da comissão em relação a sua presença
e a suas sugestões feitas nas reuniões?

Bastante receptiva e respeitosa.

f) A partir de sua participação no respectivo colegiado, o
que você acha digno de nota para ser comunicado aos alunos de
Pós-Graduação?

A CPP tenta funcionar como um articulador de todo o departamento e de sua proposta de programa de pós-graduação. Algumas medidas estão em andamento para otimizar essa comunicação entre CPP e docentes e discentes, como por exemplo, a elaboração do site do Programa de Pós Graduação em Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano, no endereço http://www.ip.usp.br/posp/psa/, que reúne informações essenciais e está bastante completo. Também estão sendo elaborados alguns outros documentos no sentido de orientar e esclarecer ao público algumas questões que são temas de discussões recorrentes nas reuniões da CPP, e também para aproveitar e disponibilizar os frutos delas. Destacam-se aqui dois, um deles intitulado preliminarmente de “A CPP e o dinheiro”, que visa elaborar um conjunto de diretrizes para orientar a CPP na questão da distribuição da verba para discentes e docentes. Visto que nem sempre é possível contemplar a todos os pedidos por escassez de verba, torna-se imperativa a questão de como democratizar o acesso a esses recursos. Outro documento que está sendo elaborado é sobre a questão das bancas de qualificação e defesa de mestrado e doutorado. Dois temas se destacam: os títulos escolhidos para as dissertações e teses; e a composição dos membros da banca. A idéia é que a escolha envolvendo os títulos e os membros da banca relacionem-se minimamente com as linhas de pesquisa do departamento, o que nem sempre acontece.

O relatório Capes também foi tema de preocupação esse ano, com um esforço acentuado do programa em melhorar sua nota. No entanto, apesar dos esforços, o programa não conseguiu aumenta-la (mesmo tendo havido melhoras significativas em vários quesitos). Independente da concordância em relação aos critérios de avaliação, os programas de pós de modo geral têm sido cobrados cada vez mais para adequarem-se às exigências colocadas pela Capes. Como conseqüência direta, eles têm sido cada vez menos tolerantes com a prorrogação dos prazos de mestrado e doutorado, e têm cobrado a observância das datas por parte de alunos e orientadores. Este é um dos itens mais mal avaliados do relatório no PSA, já que a média do tempo de titulação na USP é considerada alta em relação a outros programas de pós-graduação do país.

Também é interessante notar que uma reclamação constante por parte da CPP e da secretaria em relação aos alunos é a dificuldade de comunicação, no que se refere às solicitações de informações dos alunos, que raramente respondem. O problema se agrava ainda mais quando os alunos defendem (os dados dos egressos também entram no relatório). Na maior parte das vezes esses dados são essenciais na elaboração de relatórios que o departamento precisa responder.

O cumprimento dos prazos também é outro item a ser citado, não só da defesa da dissertação ou tese, mas também por exemplo no pedido de verba PROAP para congressos (tem que ser pedido com no mínimo um mês de antecedência, obrigatoriamente).

g) Qual é o prognóstico de temas a serem discutidos pelo(a) RD
do próximo mandato no colegiado em que atua?


A questão do relatório Capes deve continuar a ser um tema presente, já que a avaliação dos programas está bastante intensa atualmente, além das tarefas que comumente ocupam a pauta da CPP, conforme descrito no item b) .

h) Quais temas trabalhados pelo seu colegiado que poderiam
constituir propostas para a melhoria da Pós-Graduação do Instituto
de Psicologia?

A discussão de alguns temas referentes à seleção, como por exemplo a obrigatoriedade do exame de inglês (que poderia ser apenas classificatório), pode ser um tema mais intensamente trabalhado (visto que já foi um pouco discutido ao longo desse ano).

i) Quais seriam as suas sugestões para a melhoria da
organização dos RDs e dos alunos de pós?

Acho que um dos maiores problemas que lidamos é derivado de uma característica que marca a pós-graduação, que é seu caráter dispersivo, sem um espaço-tempo para compartilharmos enquanto grupo como acontecia na época da graduação.

No entanto, invés de lamentarmos continuamente essa configuração, penso que devemos tentar, a partir dela, organizarmos-nos do melhor modo possível. Acho que devemos focar bastante esforço no sentido de tentarmos criar uma tradição de representação discente na pós-graduação e de recuperar o que já foi feito, para não ficar sempre “reinventando a roda” a cada nova gestão de RDs. Somos um grupo fragmentado sim, mas creio que não só por mero desinteresse dos alunos de pós, mas também devido a uma característica constitutiva desse grupo.

Para a próxima gestão, seria interessante a elaboração e delineamento do que entendemos por nossas tarefas e atribuições, para aos poucos podermos constituir um projeto coletivo. Não que isso já não tenha sido feito de alguma forma, é óbvio, mas é importante tentar reunir o que já foi feito de bom nessa fragmentação toda e elaborar registros da atuação dos RDs e das discussões feitas pelos alunos de pós, para que não se perca nossa história, e também para constituir uma referência importante para futuros alunos de pós e RDs.

Outra questão que têm preocupado bastante, como é possível constatar pela temática tratada no egrupo que os alunos da pós mantêm para se comunicar virtualmente (pospsicousp@yahoogrupos.com.br), é a falta de perspectiva profissional que assombra os alunos de pós-graduação. A condição atual do aluno de pós-graduação é bastante delicada: por um lado, a exigência que pesa sobre nós é grande, requerendo um investimento maciço de tempo e dedicação integral à pesquisa. O número de bolsas é escasso, o volume de trabalho, que já era bastante extenso, tem se intensificado com a crescente exigência das agências financiadoras de pesquisa e, por sua vez, os próprios departamentos, que repassam as cobranças aos discentes (e aos docentes também, claro). O problema é que a contrapartida a essa exigência toda raramente se dá na mesma proporção: há escassez de vagas para docentes nas faculdades particulares e públicas, e quando elas existem, no caso das particulares, os docentes geralmente são submetidos a uma intensa carga de trabalho, salários baixos e incompatíveis com sua formação (que, aliás, muitos omitem para tentar manter seus empregos) e um clima de constante ameaça de demissão, para conter verbas.

Diante dessa situação precária de trabalho, o pós-graduando fica numa situação delicada, onde é exigido que ele se comprometa integralmente com a pesquisa, na maioria das vezes sem prover condições para que essa dedicação seja, no mínimo, possível e reconhecida de alguma forma. Essa situação toda gera muita angústia no aluno de pós, com muitas atribuições e cobranças, e com uma perspectiva de baixo retorno a todo o pesado investimento e comprometimento com a pesquisa. Algumas sugestões interessantes foram colocadas na lista, entre elas cito aqui uma que me chamou a atenção, colocada por nosso colega do PST e representante discente da CPP-PST, Domenico Hur, que é pensar na questão da precarização do trabalho nas faculdades privadas como um dos pontos da plataforma política da próxima gestão de RDs, que pode se dar na forma da elaboração de eventos que promovam a discussão coletiva, e, possivelmente, uma maior mobilização e articulação política entre alunos de pós e sindicatos (dos psicólogos, professores). Não que isso proverá uma solução mágica para a questão, mas nos organizarmos em torno de um projeto coletivo do que seria a pesquisa e docência no mínimo pode constituir um espaço para pensarmos conjuntamente em possíveis estratégias de resistência.

Quanto aos alunos de pós, há uma apatia generalizada em relação a muitos dos temas trazidos pelos RDs, e a mobilização é muito difícil.

j) Qual você acredita ser o papel do(a) RD em colegiados ou
comissões do Ipusp?

De modo geral, a função do representante discente é acompanhar as atividades do colegiado ou comissão da qual participa e trazer o ponto de vista dos alunos sobre as questões que são tratadas, e também deve informar a estes sobre os temas relevantes que são decididos. Mas uma clareza maior de seu papel deveria vir de um debate, acho que é algo ainda a ser construído coletivamente. É uma tarefa que inevitavelmente envolve muita burocracia no dia-a-dia, porém, como fazer uma gestão que não fique só em administrar crises e que envolva uma mobilização dos alunos e um projeto coletivo tanto do que deva ser a pós-graduação, e as atividades de pesquisa e docência no ensino superior ainda é algo que depende de mais discussões e de uma maior participação dos alunos.


k) Outros comentários:

sábado, 27 de outubro de 2007

Balanço da RD de Pós/2007 - CEPA (Comitê de Ética em Pesquisa com Animais)

Balanço da Representação Discente da Pós-Graduação do IPUSP
Gestão 2007

1) Identificação:

a) Nome completo: Nina Furnari
b) Contato (e-mail, telefone etc.): ninafurnari@yahoo.com.br
c) Órgão Colegiado no qual atua: CEPA
d) Titular ou suplente: Titular

2) Perguntas sobre a atuação como Representante Discente (RD):
a) Em que atividades (reunião de colegiado, de aluno etc.) você
atuou como RD? Reuniões de colegiado

b) Quais são as tarefas e atribuições de seu colegiado no Instituto?
- Analisar e julgar projetos de pesquisa ou de disciplina (inicialmente do Instituto, futuramente de pesquisadores de outros institutos que tenham interesse) que envolvam experimentação animal, emitindo sugestões (quando houver necessidade), pareceres de aprovação ou negação de tais projetos. A análise baseia-se, entre outras coisas, em princípios éticos e legislação defendidos pelo COBEA, o Colégio Brasileiro de Experimentação Animal.
- Incentivar e promover a discussão de ética em pesquisa animal por meio de palestras e/ou cursos de extensão dirigidos aos alunos e professores do Instituto (como ex: curso da Prof. Anabela, realizado na semana passada).
- Fornecer material para consulta relacionado aos temas ética e bem estar animal, legislação na área, comitês de ética de outors institutos, etc, por meio da página eletrônica da CEPA dentro do site do IPUSP.

c) Qual é a periodicidade das reuniões dessa comissão ou
colegiado em que atua e como é a organização dessas reuniões?
As reuniões são mensais (com datas pré-definidas), e os membros do colegiado recebem mensagens eletrônicas um pouco antes das datas. Todas as reuniões contam com a presença de uma secretária que organiza a ata e os materias que são trazidos pelos membros.

d) Você recebeu comunicados prévios sobre o agendamento das
reuniões do colegiado em que atuou? Recebeu antecipadamente ou na
própria reunião a pauta a ser discutida? Foi convocado para todas as
reuniões, inclusive as extraordinárias?
Sim, recebi comunicados antes das reuniões e fui convocada para todas. A pauta foi enviada nas primeiras duas reuniões, depois ela passou a ser definida conforme a necessidade (durante as reuniões).

e) Qual é a receptividade da comissão em relação a sua presença
e a suas sugestões feitas nas reuniões?
Muito boa, a discussão corre sem problemas, com grande receptividade de todos os membros.

f) A partir de sua participação no respectivo colegiado, o
que você acha digno de nota para ser comunicado aos alunos de
Pós-Graduação?
A comissão está começando a funcionar, agora com seus critérios definidos, para receber os projetos de pesquisa a serem desenvolvidos no PSE (e aqueles que já estiverem em curso mas que tenham interesse em um opinião da CEPA). O site para maiores informações é www.ip.usp.br/cepa O formulário para envio dos projetos já está pronto, apenas está sendo colocado na rede (mas outras informações já podem ser acessadas).
g) Qual é o prognóstico de temas a serem discutidos pelo(a) RD
do próximo mandato no colegiado em que atua?
Os temas estão relacionados aos projetos que receberemos para análise e julgamento. Como exemplo, estamos atualmente discutindo, dentre outros temas, a recusa à experimentação animal de alguns alunos de graduação e formas mais "adequadas" de manutenção dos ratos utilizadas em disciplinas de AEC (que possibilitem um aumento de bem estar animal). Também estamnos dicutindo a possibilidade de outros cursos de ética.

h) Quais temas trabalhados pelo seu colegiado que poderiam
constituir propostas para a melhoria da Pós-Graduação do Instituto
de Psicologia?
Acredito que a análise crítica dos projetos realizados com animais no PSE já constitui em si uma melhoria para a Pós-Graduação, que contará com projetos mais refinados e pensados em termos de evitar o uso desnecessário e/ou inadequando dos animais do ponto de vista ético. As disciplinas que contam com o uso de animais (AEC) também estão sendo analisadas.

i) Quais seriam as suas sugestões para a melhoria da
organização dos RDs e dos alunos de pós?
Talvez uma maior divulgação, em cartazes pelo Instituto, de quem são os RDs dos diversos colegiados e seus respectivos contatos, para que os alunos possam encaminhar suas dúvidas, sugestões, reclamações, etc, aos mesmos.

j) Qual você acredita ser o papel do(a) RD em colegiados ou
comissões do Ipusp?
Ser um canal de comunicação entre alunos e colegiado e contribuir com conhecimentos adquiridos na área para as discussões realizadas dentro do colegiado.

k) Outros comentários:

Balanço da RD de Pós/2007 - CPP PSC

Balanço da Representação Discente da Pós-Graduação do IPUSP

Gestão 2007

1) Identificação:

a) Nome completo: Débora Chammas

b) Contato (e-mail, telefone etc.): deborachammas@hotmail.com

c) Órgão Colegiado no qual atua: PSC

d) Titular ou suplente: Titular

2) Perguntas sobre a atuação como Representante Discente (RD):

a) Em que atividades (reunião de colegiado, de aluno etc.) você atuou como RD?: Na reunião da CPP do PSC; nas reuniões de alunos durante a greve; em algumas das reuniões dos RDs.

b) Quais são as tarefas e atribuições de seu colegiado no Instituto?

c) Qual é a periodicidade das reuniões dessa comissão ou colegiado em que atua e como é a organização dessas reuniões? Desde que entrei para ser RD do PSC, em junho de 2007 houve apenas uma reunião da CPP do PSC realizada no dia 19/09/2007. Isto porque além da greve a reunião de agosto foi cancelada. Recebi o aviso pela secretária. Não sei como é a organização.

d) Você recebeu comunicados prévios sobre o agendamento das reuniões do colegiado em que atuou? Recebeu antecipadamente ou na própria reunião a pauta a ser discutida? Foi convocado para todas as reuniões, inclusive as extraordinárias? Fui informada pela secretária que as reuniões ocorreriam uma vez por mês e as datas ainda não confirmadas das reuniões me foram passadas. A reunião de agosto foi cancelada. Quanto à reunião de setembro fui informada via e-mail. A pauta foi entregue no dia da reunião. Pelo que sei não houve reuniões extraordinárias.

e) Qual é a receptividade da comissão em relação a sua presença e a suas sugestões feitas nas reuniões? Fui muito bem recebida na primeira reunião por todos os professores. Não dei minha opinião em nenhum momento.

f) A partir de sua participação no respectivo colegiado, o que você acha digno de nota para ser comunicado aos alunos de Pós-Graduação? A importância da participação do corpo discente nestas atividades.

g) Qual é o prognóstico de temas a serem discutidos pelo(a) RD do próximo mandato no colegiado em que atua? O tema que tem recebido maior preocupação é a mudança de CPP para CCP e suas novas atribuições.

h) Quais temas trabalhados pelo seu colegiado que poderiam constituir propostas para a melhoria da Pós-Graduação do Instituto de Psicologia? Um dos temas foi o tempo da prova de adesão ao programa de pós do PSC. Este assunto merece maior atenção.

i) Quais seriam as suas sugestões para a melhoria da organização dos RDs e dos alunos de pós? Acho que as iniciativas do Grupo Yahoo, do Blog e das reuniões mensais, se levadas a sério, já são suficientes para a organização dos RDs.

j) Qual você acredita ser o papel do(a) RD em colegiados ou comissões do Ipusp? A interlocução entre alunos, professores e todos as questões relacionadas à pós no programa.

k) Outros comentários:

Balanço da RD de Pós/2007 - Congregação (Joari)

1) Identificação:

a) Nome completo: Joari Aparecido Soares de Carvalho

b) Contato (e-mail, telefone etc.): joari@usp.br

c) Órgão Colegiado no qual atua: Congregação

d) Titular ou suplente: Titular

2) Perguntas sobre a atuação como Representante Discente (RD):

a) Em que atividades (reunião de colegiado, de aluno etc.) você atuou como RD?

Reuniões mensais ordinárias e algumas reuniões extraordinárias.

b) Quais são as tarefas e atribuições de seu colegiado no Instituto?

A Congregação é o órgão máximo de decisão do IPUSP. Ela reúne a Direção, os Presidentes de Comissões, os Chefes de Departamentos e representantes de docentes, funcionários e estudantes da graduação e da pós. Passam pelo colegiado tanto questões acadêmicas e administrativas quanto as políticas e os rumos da unidade. Alguns assuntos têm caráter mais admistrativo, como aprovação de concursos de funcionários ou docentes, bancas de Livre-docência etc., mas isso também pode ser objeto de uma discussão mais politizada, desde que as diretrizes estabelecidas pelo colegiado estejam sendo alteradas e algum membro questione a mudança. Há também as grandes questões políticas, como os rumos da graduação, da pós e da extensão, propostas de pesquisa em conjunto, apoio a propostas no instituto, como o Cursinho ou outro parceito.

c) Qual é a periodicidade das reuniões dessa comissão ou colegiado em que atua e como é a organização dessas reuniões?

As reuniões ordinárias foram mensais, na quarta segunda-feira de cada mês, com uma outra excessão por causa de feriado ou por causa da greve. Essas reuniões são agendadas desde o começo do ano e para elas são encaminhados todos pedidos de inserção na pauta da Ordem do Dia (comunicados) ou do Expediente (assuntos que precisam de decisão do colegiado). Mas, eventualmente, são convocadas reuniões extraordinárias para tratar de assuntos específicos que não puderam ser resolvidos nas reuniões ordinárias, que um tempo maior de discussão do colegiado ou que são urgentes e não podem aguardar a reunião ordinária seguinte. Em geral, as reuniões costumam durar aproximadamente três a quatro horas, às vezes mais. Há basicamente duas etapas, que, às vezes se condundem. A primeira é o Expediente, quando a Diretora faz os comunicados previamente encaminhados para a pauta e, depois, quando têm a palavra, os demais membros comunicam algum assunto ou pendem para inserir algum ponto para ser parte da Ordem do Dia. Para um assunto que demanda decisão ser inserido na Ordem do Dia, na própria reunião, depende do consentimento dos demais membros da Congregação, pois o prodecimento é se discutir prioritariamente os pontos inseridos na pauta com dez dias de antecedência. Bom, já falando da Ordem do Dia, esta é parte da reunião da Congregação que demanda decisões sobre os vários assuntos colocados. Os temais são discutidos um a um, os membros podem levantar questões e propostas, que, ao final, se há esclarecimento dos membros, para ao passo das decisões, que podem ser por consenso ou aclamação, se não há objeções ou propostas distintas, ou pode ser por votação da maioria. Há casos específicos de decisões que precisam de quórum qualificado, ou seja, três quartos, dois terços etc. Como em toda a atividade estensiva, que demanda muito tempo, após certo tempo de reunião, o cansaço costuma atrapalhar o encaminhamento dos assuntos, seja por desatenção, impaciência etc.

d) Você recebeu comunicados prévios sobre o agendamento das reuniões do colegiado em que atuou? Recebeu antecipadamente ou na própria reunião a pauta a ser discutida? Foi convocado para todas as reuniões, inclusive as extraordinárias?

Recebi comunicados antecipados sobre a pauta da Ordem do Dia prevista. O combinado era de o RD Titular buscar o material com a Assistente Acadêmica do Ipusp. Os assuntos do Expediente e alguns pontos novos na Ordem do Dia foram apresentados apenas na ocasião da reunião. Nem todas as convocatórias para as reuniões eu recebi. Pude participar de todas porque sempre mantinha um contado com a Assistente Acadêmica. Em ocasiões em que ela não pôde enviar a convocatória, porque estava em licença, a pessoa da Diretoria incumbida de comunicar os membros não me comunicou, provavelmente, porque não têm a lista atualizada dos membros.

e) Qual é a receptividade da comissão em relação a sua presença e a suas sugestões feitas nas reuniões?

Em geral, há uma recepvidade aos esclarecimentos de dúvidas, aos questionamentos e às propostas que os alunos levantam. No começo do ano, no entanto, a Diretora criticou um suposto histórico de participação destrutiva dos alunos (CA, DCE, RDs etc.) e mencionou atitudes minhas como exemplo de arrogância, quando, por exemplo, pedi para registrar meu protesto porque não se havia discutido curso noturno no Plano de Metas da unidade. Na ocasião, ela questionou a pertinência da participação dos alunos nos colegiados. Essa questão não foi objeto de uma discussão em nome da Congregação. Restringiu-se à Diretora que falava em seu nome e de outros docentes que teriam também questionado a atuação dos estudantes.

f) A partir de sua participação no respectivo colegiado, o que você acha digno de nota para ser comunicado aos alunos de Pós-Graduação?

A Congregação tem um papel protagonista na unidade e na universidade. Uma decisão da Congregação tem grande peso, seja, evidentemente, nos departamentos sob sua subordinação, sejá nas esferas gerais da própria USP, como Pró-Reitorias e na própria Reitoria. Além disso, há um respeito muito grande por essas decisões nas demais instituições de pesquisa e ensino (Capes, MEC, Fapesp, CNPq etc.), nos órgãos estatais dos serviços públicos (saúde, educação, cultura etc.), nos órgãos de classe/categoria (conselhos de psicologia e de outras profissões) e em outras instituições que mantêm vínculo com a academia.

g) Qual é o prognóstico de temas a serem discutidos pelo(a) RD do próximo mandato no colegiado em que atua?

  • Eleição da nova Direção e vice-Direção;
  • Reforma do Estatuto da USP;
  • Política para cursos pagos (extensão, especialização etc.) e a regulamentação deles e propostas de criação;
  • Ajustes no currículo da graduação;
  • Permanência do Cursinho Pré-Vestibular de alunos da Psicologia;
  • Condições da implementação do oferecimento da Licenciatura pela própria unidade;
  • Contratação de professores (titulares, doutrores etc.) para repor e qualificar o quadro;
  • Construção de mais um bloco para a unidade e complementação do Bloco G;
  • Aproveitamento orçamentário da unidade.

h) Quais temas trabalhados pelo seu colegiado que poderiam constituir propostas para a melhoria da Pós-Graduação do Instituto de Psicologia?

Um tema que anuamente entra e desapace da incipiente organização dos pós-graduandos é devida organização do acesso a computadores e à internet. Até hoje, não há um setor geral que ofereça esse apoio ao aluno da pós, como existe para a graduação (Programa e Sala Pró-Aluno). Há alguns anos, uma sala teria sido destina para isso, mas, como o tempo e a falta de investimento, a sala tem ficado praticamente obsoleta e ociosa. Os departamentos ficaram incumbidos de resolver esse assunto por sua conta. Cada um deu sua solução, aproveitando os recursos dos próprios professores ou criando salas específicas, mesmo que precárias. No entanto, esses mesmos equipamentos a mais, graças à própria escassez da unidade, também são ocupados pelos próprios professores. Alguns algunos tentam ocupar a própria biblioteca para realizar as pesquisas, mas com o risco de serem advertidos pela equipe da biblioteca por estarem ocupando mau o por muito tempo os micros destinados à pesquisa bibliográfica. Assim, um tema que deveria voltar à tona e ser devidamente encaminho seria a criação de uma sala de recursos devidamente equipada e apropriada para o acesso de pós-graduandos, tendo em vista o próprio aumento da produção de trabalhos, artigos etc., proporcionado por esse adequado equacionamento entre a demanda sobre os alunos e a oferta da instituição.

i) Quais seriam as suas sugestões para a melhoria da organização dos RDs e dos alunos de pós?

Primeiramente, mesmo com a renovação dos quadros de RDs, manter uma relação com os antigos, sobretudo, para não perder a história que vem sendo construída. Além disso, ainda é uma questão não resolvida o problema da mobilização possível de pós-graduandos para se fazer alguma coisa. Em geral, a cada ano, um comitê de alunos acaba sendo investido para atuar em nome dos pós-graduandos. Mas, no cotidiano, a desorganização e a baixa mobilização toram esses RDs porta-vozes do silêncio, pois, no máximo, estão plantados nos colegiados para levarem comunicados para os alunos, já que a ação no sentindo inverso é parca ou depende estritamente da bem-aventurança do próprio RD. Quanto a isso, não tenho solução. Sinto-me mais um aluno de pós-graduação, perplexo diante da nossa incapacidade ou incompetência política como categoria, embora observe colegas brilhantes atuando por aí afora, em outras esferas da vida social. Nesse caso, parece que a pós-graduação é um não-lugar, um lugar de passagem, onde ninguém quer ficar, enraizar-se ou criar cultura, seja presencial, a distância ou etc. Assim, nem Gandhi daria jeito, pois não teria gente para marchar junto com ele pelo sal, por exemplo. No caso, a razão pelo sal era óbvia, mas, sem a força demostrada, os colonizadores ingleses não precisariam arredar pé da Índia. Bastaria levar no banho-maria.

j) Qual você acredita ser o papel do(a) RD em colegiados ou comissões do Ipusp?

Em tese, seria um intermediário que estaria incumbindo de levar questões e informações dos alunos para os colegiados e trazer informações e questões dos colegiados para os alunos. Na prática, atualmente, ele acaba sendo a própria organização dos pós-graduandos, dado o número reduzido de colegas que se prezam a participar de reuniões ou emitir qualquer opinião, mesmo a distância, sobre os assuntos comunicados. Isso tudo é bastante cansativo e frustrante, pois o trabalho é enorme para um resultado quase invisível. Assim, enquanto os RDs tiverm de resolver todas essas coisas simultaneamente, a sua atual mesma como RD sempre estara cerceada pelos outros papéis que tem de ocupar para legitimar minimante a própria RD.

k) Outros comentários:

Como em toda a atividade estensa, que demanda muito tempo, após certa etapa de reunião, o cansaço costuma atrapalhar o encaminhamento dos assuntos, seja por desatenção, impaciência etc. Além disso, alguns pontos costumam passam desapercebidos nas decisões. Se tiver dúvidas, é melhor pedir um esclarecimento na ocasião, pois, depois de uma votação, é complicado se refazer uma decisão. A propósito, alguns temas parecem consensuais e óbvios, daí, se subentende que todos os membros concordam. No entanto, quando se observam os detalhes, às vezes, aparecem impasses insolúveis. Assim, em geral, é melhor ocupar mais tempo conferindo e destacando ponto por ponto do que refazer tudo porque há contradições, insatisfações etc.

Balanço da RD de Pós/2007 - Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos

Comitê de Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos (CEPH) do IPUSP
RD: Ligia Furusawa (doutoranda PSA)
O CEPH tem reuniões mensais, quase sempre na primeira segunda-feira do mês no período da tarde, sendo agendadas com antecedência.
Analisa projetos e tem como tarefa máxima proteger o colaborador da pesquisa (antigamente denominado sujeito), ou seja, o foco de nossa análise é o procedimento da pesquisa.
Os membros do CEPH são muito receptivos à participação do RD e trabalhamos em pé de igualdade.
Está em discussão no CEPH se vamos continuar sob o CONEP, uma vez que estamos com dificuldade física e humana de cumprir as exigências feitas recentemente, que são cabíveis às áreas de medicina, farmácia e outras, mas não o são na nossa área, que pertence mais a Humanas (embora tb estejamos na Saúde). Também se discute a mudança do regimento do CEPH, tendo em vista a dificuldade de conseguir quorum para as reuniões, devido às repetidas ausências de membros externos ao IPUSP.
Não pretendo continuar no CEPH porque no próximo ano darei início à parte pesada de minha pesquisa.

Balanço da RD de Pós/2007 - CPP PSE e Comissão da Biblioteca

Balanço da Representação Discente da Pós-Graduação do IPUSP

Gestão 2007

1) Identificação:

a) Nome completo: Adriana Salvitti

b) Contato (e-mail, telefone etc.): drisalvitti@hotmail.com

c) Órgão Colegiado no qual atua: CPP e Comissão de Bolsas do PSE (titular) e Comissão de Biblioteca (suplente).

2) Perguntas sobre a atuação como Representante Discente (RD):

a) Em que atividades (reunião de colegiado, de aluno etc.) você atuou como RD?

Participei de todas as reuniões das comissões das quais sou representante e, sempre que possível, participei das reuniões dos alunos de pós, acompanhando as discussões na maior parte das vezes pelo nosso e-groups.

b) Quais são as tarefas e atribuições de seu colegiado no Instituto?

Nas comissões do PSE, as atribuições vão desde a assinatura de documentos a alunos que pretendem fazer doutorado sanduíche, até a ajudar a pensar os critérios de distribuição de bolsas.

Quanto à comissão de Biblioteca, a tarefa do represente é a de ajudar na maior integração da biblioteca com a comunidade; pensar a preservação do acervo; discutir a assinatura e a renovação de assinatura de periódicos e levar esta discussão para os alunos. No entanto esta discussão ainda está em andamento na comissão – o que será um das tarefas para os próximos representantes

c) Qual é a periodicidade das reuniões dessa comissão ou colegiado em que atua e como é a organização dessas reuniões?

CPP do PSE: Não há reuniões formais. O contato se dá de maneira informal entre os professores, ou melhor, entre a coordenadora e cada professor ou membro da comissão quando necessário. Parece-me que o principal trabalho tem sido a elaboração do relatório Capes, mas não saberia dizer mais do que isso, pois participei de uma reunião.

Comissão de Bolsas: Tivemos uma reunião no início de 2006 (da qual participei como representante) para discutir os critérios e a ordenação da distribuição de bolsas no departamento. Ao longo do ano as conversas ocorreram por e-mails. Os poucos problemas e dúvidas que surgiram quanto ao que foi acordado na comissão foram discutidos por dessa forma.

d) Você recebeu comunicados prévios sobre o agendamento das reuniões do colegiado em que atuou? Recebeu antecipadamente ou na própria reunião a pauta a ser discutida? Foi convocado para todas as reuniões, inclusive as extraordinárias?

Sim

e) Qual é a receptividade da comissão em relação a sua presença e a suas sugestões feitas nas reuniões?

A minha presença não é só bem-vinda, como respeitada. Há espaço para a contribuição do aluno.

f) Qual é o prognóstico de temas a serem discutidos pelo(a) RD do próximo mandato no colegiado em que atua?

Acredito que o próximo RD do PSE terá que ficar por dentro dos critérios de distribuição de bolsas (há uma mensagem minha postada no blog sobre isso). Quanto à Comissão de biblioteca, caberá ao aluno ajudar a dar continuidade ao trabalho que começou a ser feito recentemente (há uma mensagem minha postada no blog sobre isso), haja vista que a participação de um representante de pós é recente, assim como a existência sistemática da própria comissão.

g) Quais seriam as suas sugestões para a melhoria da organização dos RDs e dos alunos de pós?

Uma sala própria ajudaria. Talvez uma espécie de CA, ou de haver um espaço no CAII para nós... Acho que a internet tem se mostrado um canal de comunicação fundamental, mas que deve ser sempre vista com cuidado (algo que tem sido bastante pontuado pelo Joari, por exemplo).

h) Qual você acredita ser o papel do(a) RD em colegiados ou comissões do Ipusp?

Falar aos membros a parir do ponto de vista do aluno; ser um canal de comunicação de mão dupla entre os alunos e a comissão, levando, de um lado, os problemas, dúvidas, queixas, etc., dos alunos para a comissão e, de outro, informando aos alunos o que foi discutido e acordado, sempre que possível.

i) Outros comentários:

Não sei como nem onde são discutidas as questões que dizem respeito diretamente aos alunos de pós no PSE, como a elaboração da prova de ingresso, etc.

quarta-feira, 17 de outubro de 2007

Sintese da 355ª reunião da Congregação (extraordinária)

355ª Reunião Extraordinária da Congregação do IPUSP

15/10/07 – 14h – Sala da Congregação, Bloco G

Síntese

1. Expediente:

1.1. Lançamento de livros comemorativos sobre a Fuvest (“Fuvest 30 anos” e “30 anos de Fuvest”), no Espaço Sociocultural do CIEE, em 16 de outubro.

2. Ordem do dia:

2.1. Licenciatura: esclarecimentos da Diretora sobre a seqüência de circunstâncias que culminaram na escolha do PSA para receber a vaga do claro de Professor cedido para a Licenciatura de Psicologia. Na reunião anterior, houve pedido de esclarecimentos dos membros da Congregação sobre os motivos que levaram a aceitar só um claro e concedê-lo ao PSA, uma vez que tinha sido acordado anteriormente que a Licenciatura só seria iniciada com a concessão dos dois claros de cargos solicitados, um para o PSA e outro para o PSE. A Diretora recapitulou o seu histórico de compromisso com causas públicas do Ipusp, esclareceu que o DRH/USP requereu uma resposta imediata sobre aonde deveria ser alocado o claro concedido, numa ocasião (férias) em que não se conseguiu reunir o CTA ou a Congregação, além disso, comunicou que reconhece no PSA um histórico maior e mais tradicional em estudos voltados para a educação; daí, em consulta com a Presidente da Comissão de Licenciatura, optou por conceder o claro ao PSA. Comunicou que ainda houve desencontro de informações entre o DRH, a Diretoria e a CoC, pois o DRH informou que já tinha informado ao Ipusp sobre a concessão de um claro em 2007 e outro, possivelmente, em 2008. Os membros da Congregação, alguns até que já haviam se reunido com a Diretora no ínterim de reuniões para esclarecer o caso, manifestaram sua satisfação com o esclarecimento. Em seguida, passou-se a uma discussão sobre uma posição do Instituto frente à concessão de um só claro imediatamente, em vez dos dois pleiteados para iniciar a Licenciatura. A opção foi aceitar o claro e continuar o processo do concurso para a contratação do professor e realizar contatos com as instâncias competentes e enviar uma carta ao DRH para registrar a necessidade da concessão do claro no primeiro semestre de 2008, sem o qual a implementação da Licenciatura será prejudicada. Uma carta a respeito foi redigida na ocasião.

2.2. Abertura de 01 vaga para Professor Doutor, no PSA, para disciplinas da Licenciatura: o concurso foi aprovado com os respectivos pontos propostos (verificar documento da pauta, com o RD ou o DOE).

2.3. Circular da Ouvidoria Geral sobre criação de cursos de curta duração a serem oferecidos nos período diurno: A Ouvidoria, pela Circular 542/2007, comunica à unidade uma recomendação para abrirem cursos de curta duração, à noite, tendo em vista solicitações que recebe nesse sentido. Pede que o assunto seja levado ao conhecimento dos departamentos, que também são responsáveis pela proposição e execução dos cursos. Os membros da Congregação levantam questões sobre a infra-estrutura necessária para a realização desses cursos, tais como segurança, acesso à biblioteca e aos equipamentos etc.. A Diretora comunica que se houver as propostas, a Diretoria verificará se há possibilidade dos remanejamentos necessários. Os membros comunicam que levaram o assunto ao conhecimento dos seus departamentos.

2.4. Regulamentação dos cursos pagos: a ante-proposta elaborada pela Comissão de Cultura e Extensão da unidade (CCEx), representado por usa Presidenta em exercício, e apresentada aos membros da Congregação. Comunica que foram feitos ajustes para incorporar algumas propostas da Reunião Aberta dos Docentes que tratou do assunto, mas que não foi possível apresentar antecipadamente para os membros da Congregação o resultado. A Diretora iniciou o debate questionando alguns itens do ante-projeto, como a definição exata ou não do que será a aula a ser paga, a possibilidade de se cobrar apenas taxas mínimas para cobrir despesas com material de consumo, separação da regulamentação de cursos sustentados por convênios (totalmente gratuitos para os alunos) e cursos sem convênio, que poderiam ou não cobrar apenas taxas e não remunerar os docentes. Houve ainda grande discussão sobre alguns outros pontos, dos quais os principais foram definir ou não a proporção máxima de docentes de fora da USP e o pagamento para coordenadores dos cursos. Quanto ao máximo de membros de fora da USP, o limite é de pelo menos cinqüenta por cento da carga horária por docentes da USP. Além disso, especificou-se que a proposta do curso deve ser aprovada tanto na CCEx quanto na Congregação, sendo que nos casos de propostas que reivindiquem alguma condição especial, em contradição com a regulamentação geral, a Congregação é a instância designada para aprovar ou não a exceção. O item referente ao pagamento para os Coordenadores de curso foi votado, mas não se chegou a uma decisão, pois houve empate entre a favor e contra o pagamento. Um outra questão levantada é se o tempo dedicado à coordenação já estava ou não sendo considerado como carga horário docente. Os membros retomaram a discussão. Estudou-se se alguns outros pontos poderiam já ser decididos, mas se chegou ao consenso de que muitos membros ainda não estavam completamente esclarecidos então sobre o encaminhamento da votação. Decidiu-se continuar a discussão e a votação, ponto a ponto do ante-projeto, na próxima reunião ordinária, no dia 22 de outubro.


Síntese: Joari Aparecido Soares de Carvalho – RD Pós-Graduação.

terça-feira, 9 de outubro de 2007

Inscrições de candidatos nas Eleições de RDs da Pós para 2008

Representação Discente da Pós-Graduação do Instituto de Psicologia da USP

Convocação para Candidaturas nas Eleições de Representantes Discentes da Pós-Graduação

A Comissão Eleitoral de Alunos da Pós-graduação do Instituto de Psicologia da USP, no uso de suas atribuições, convoca os prezados alunos de Pós-graduação do Instituto de Psicologia para inscreverem as suas candidaturas para as eleições de Representantes Discentes, Titulares e Suplentes, para mandatos que vigorarão no ano de 2008, correspondentes aos respectivos órgãos colegiados do Instituto de Psicologia:

1. Congregação;

2. Comissão de Pós-Graduação (CPG);

3. Comissão de Pesquisa;

4. Comissão de Ética em Pesquisa Humana (CEPH);

5. Comissão de Ética em Pesquisa com Animais (CEPA);

6. Comissão da Biblioteca;

7. Comissão de Pós-Graduação do Programa de Pós-Graduação em Neurociência e Comportamento (CPP-NeC);

8. Comissão de Pós-Graduação do Programa de Pós-Graduação em Psicologia Clínica (CPP-PSC);

9. Comissão de Pós-Graduação do Programa de Pós-Graduação em Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano (CPP-PSA);

10. Comissão de Pós-Graduação do Programa de Pós-Graduação em Psicologia Experimental (CPP-PSE);

11. Comissão de Pós-Graduação do Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social (CPP-PST).

As candidaturas para a Congregação, a Comissão de Pós-Graduação (CPG), a Comissão de Pesquisa, a Comissão de Ética em Pesquisa Humana (CEPH) e a Comissão de Biblioteca são abertas a alunos matriculados em quaisquer Programas Pós-Graduação do Instituto de Psicologia. As candidaturas para as Comissões de Pós-Graduação (CPP-NeC, CPP-PSC, CPP-PSA, CPP-PSE e CPP-PST) são restritas ao respectivo programa em que o aluno está matriculado, exclusivamente. As candidaturas para a Comissão de Ética em Pesquisa com Animais (CEPA) estão abertas aos alunos matriculados no Programa de Pós-Graduação em Psicologia Experimental, exclusivamente.

A inscrição é individual. Ela deve ser encaminhada para a Comissão Eleitoral dos Alunos da Pós-Graduação, até o dia 8 de novembro de 2007, pelo correio eletrônico rdposipusp2007@yahoogrupos.com.br, contendo as seguintes informações:

1. colegiado pretendido;

2. cargo pretendido (Titular ou Suplente);

3. nome completo sem abreviação;

4. nível de pós-graduação (mestrado ou doutorado);

5. Programa de Pós-Graduação em que está matriculado;

6. número USP;

7. número do RG;

8. telefone e correio eletrônico para contato;

9. texto de apresentação pessoal e das intenções para o mandato, com 1.000 caracteres, no máximo, em arquivo digital, que será publicado nos locais de votação e nos suportes de comunicação dos alunos da Pós-Graduação.

A votação da eleição será realizada entre 12 e 14 de novembro de 2007, em urna sediada no Bloco de B do Instituto de Psicologia, das 10 às 14h.

Cidade Universitária, 8 de outubro de 2007.

Daniela Rozados

Presidente da Comissão Eleitoral

Convocação para Eleições de RDs da Pós para 2008

Representação Discente da Pós-Graduação do Instituto de Psicologia da USP

Convocação para a Eleição de Representantes Discentes da Pós-Graduação

A Comissão Eleitoral de Alunos da Pós-graduação do Instituto de Psicologia da USP, no uso de suas atribuições, convoca os prezados alunos de Pós-graduação para a eleição dos Representantes Discentes (RDs), Titulares e Suplentes, para os mandatos que vigorarão no ano de 2008. Todos os alunos regularmente matriculados na Pós-Graduação do Instituto de Psicologia, na ocasião da eleição, têm o direito de eleger os RDs da Congregação, da Comissão de Pós-Graduação (CPG), da Comissão de Pesquisa, da Comissão de Ética em Pesquisa Humana (CEPH) e da Comissão de Biblioteca. Os RDs das Comissões de Pós-Graduação (CPP-NeC, CPP-PSC, CPP-PSA, CPP-PSE e CPP-PST) serão eleitos pelos seus pares de cada respectivo programa, exclusivamente. Os RDs da Comissão de Ética em Pesquisa com Animais (CEPA) serão eleitos pelos seus pares, alunos respectivamente matriculados no Programa de Pós-Graduação em Psicologia Experimental. A eleição será realizada entre 12 e 14 de novembro de 2007, em urna sediada no Bloco de B do Instituto de Psicologia, das 10 às 14h.

Cidade Universitária, 8 de outubro de 2007.

Daniela Rozados

Presidente da Comissão Eleitoral